A consulta de nutrição infantil e adolescente tem como objetivo implementar hábitos alimentares adequados desde o nascimento até aos 18 anos de idade. Durante este período, e posteriormente com o avançar da idade, é importante que exista um acompanhamento que se traduza de forma positiva para o desenvolvimento saudável das crianças, seja ele psíquico ou físico. Face às necessidades que as crianças e os adolescentes têm ao longo dos anos, é importante ter uma base alimentar saudável e equilibrada, que inclua frutas, vegetais, leite, lacticínios, proteínas e onde o consumo de alimentos processados, ricos em açúcar ou em gordura seja limitado.
ANTES E DEPOIS
Uma boa alimentação é primordial ao desenvolvimento de uma criança, pois fortalece o seu sistema imunitário, previne o aparecimento de eventuais doenças ou outros problemas de saúde, permite à criança ter hábitos alimentares saudáveis, entre tantos outros aspetos.
A alimentação de qualquer criança ou adolescente deve ser variada e, embora as frutas e os vegetais estejam presentes na alimentação das mesmas, não significa que deve ser a única coisa que comem, apesar de terem muitas vitaminas, minerais e fibras.
Os pais e as pessoas que convivem com as crianças e os adolescentes, de forma natural, têm sempre o instinto de dizerem para comerem tudo o que está no prato, mas, não se deve obrigar/forçar a criança a comer.
Na consulta com o nutricionista, o mesmo irá explicar que o ideal é servir uma quantidade mais reduzida e se a criança tiver mais fome, irá pedir para repetir. As compulsões alimentares estão, por vezes, associadas à obrigação em comer quando não se tem fome ou não se gosta dos alimentos, é preciso compreender as crianças e adotar técnicas de forma a melhorar o seu contacto com a alimentação de forma positiva.
Sim, deve ser evitado devido há quantidade de substâncias artificiais que contém, mas não significa que a criança/adolescente não o possa consumir, desde que seja em menor quantidade.
Não, a ceia deve ser feita se existir vontade de comer.
Só por o alimento ser rejeitado, não significa que a criança não goste. É necessário voltar a introduzir o alimento noutra circunstância, sem pressionar o consumo do mesmo.
Não necessariamente, a recomendação da suplementação é feita pelo nutricionista após a consulta de diagnóstico. Não é aconselhado a toma da mesma sem indicação médica.
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