Cirurgia da Contratura Capsular
TIPO DE TRATAMENTO
CIRúRGICO
NúMERO SESSõES
1 Sessão
TIPO DE TRATAMENTO
Cirúrgico
REQUER INTERNAMENTO
Sim
PERíODO DE BAIXA
10 dias
TIPO DE ANESTESIA
Geral
REQUER MASSAGEM DE DRENAGEM LINFáTICA
Não
INIBIçãO DE ATIVIDADE SEXUAL
2 semanas
DURAçãO DO PROCEDIMENTO
2-3h
INIBIçãO DE VOAR
2 semanas
RESULTADO DEFINITIVO EM:
1 mês
INIBIçãO DE ATIVIDADE FíSICA
10 dias
INIBIçãO DE CONDUZIR
2 semanas
ZONA DO CORPO
Peito
*É essencial falar com o seu cirurgião sobre a qualquer um dos pontos acima mencionados. Cada procedimento tem diferentes cuidados que devem ser levados em consideração.
Todas as próteses têm uma camada de tecido – designada por cápsula – que a envolve. A Contratura capsular é o nome dado à perda de elasticidade dessa cápsula que faz com que o tecido mamário fique duro e cause desconforto. A mudança total da aparência da mama e a dor severa podem indicar uma contração num grau avançado. O tratamento para este problema é a cirurgia plástica.
ANTES E DEPOIS
Processo
– Primeiro passo: avaliação e diagnóstico
Antes de qualquer cirurgia estética ou plástica, é realizada uma consulta de avaliação com o cirurgião plástico que realizará a cirurgia.
Nesta consulta, além do médico esclarecer todas as dúvidas, explicar o processo de toda a cirurgia e prescrever vários exames, avalia também a paciente.
No caso da contratura capsular existem 4 graus distintos:
Grau I: sem sintomas locais e sem alteração na assimetria ou deslocamento. As mamas são macias e não há incómodo na palpação, a consistência da mama continua igual.
Grau II: ligeiros incómodos e o implante é sentido na palpação, contudo a nível visual não há alteração, a contratura é mínima.
Grau III: a prótese é palpável e visível, há assimetria e a mama está dura.
Grau IV: todas as alterações mencionadas no grau III acrescido de assimetria bastante acentuada e dor.
O diagnóstico da contratura capsular é realizado através da observação e da palpação. Contudo, o cirurgião pode solicitar uma mamografia ou ecografia caso ache necessário para complementar o seu diagnóstico.
– Segundo passo: fotografias pré-operatórias e anestesia
Antes da paciente entrar para o bloco operatório, o médico faz as marcações e tira as fotografias do antes. Este registo é essencial, não só para que a paciente consiga ver a sua evolução, mas também para o cirurgião.
O médico anestesia, que estará presente em toda a cirurgia, administra a anestesia geral.
– Terceiro passo: processo cirúrgico
Uma vez anestesiada, o cirurgião fará as incisões – no sulco mamário ou na aréola – de forma a que sejam sobre a cicatriz anterior. De seguida, a prótese antiga será extraída e, se necessário, será realizada uma capsulectomia. A nova prótese é implantada e o tecido é remodelado.
A técnica é sempre adaptada a cada caso específico.
– Quarto passo: drenos
Após a cirurgia, são colocados uns drenos – se o cirurgião achar necessário – para evitar a acumulação de sangue e/ou de líquidos que o corpo produza, após 1 ou 2 dias são retirados.
– Quinto passo: pós-operatório
As pacientes que sejam submetidas a este tipo de cirurgia ficam internadas durante uma noite. Por ser um procedimento bastante invasivo, o controlo recorrente é essencial nas primeiras horas pós cirurgia.
Após ser dada a alta médica, a equipa estará totalmente disponível para qualquer esclarecimento e/ou ajuda que a/o paciente precise.
Podem ocorrer por vários motivos, embora os mais comuns sejam:
- Infeção na mama
- Complicações pós-operatórias (hematomas/seromas)
- Trauma cirúrgico
- Prótese deformada ou com rutura (por causa de um acidente, por exemplo)
- Radioterapia
Todos os pacientes têm de realizar uma consulta de avaliação com o cirurgião plástico para que sejam avaliados e se perceba se a pessoa está apta, ou não, a realizar a cirurgia.
O orçamento é totalmente personalizado e adaptado a cada paciente.
Sim, as mais recorrentes são: lipoaspiração, rinoplastia, otoplastia e blefaroplastia.
Há uns anos a substituição das próteses era recomendada de 10 em 10 anos, atualmente com as próteses em gel de alta coesão a mudança das mesmas já não é tão linear. O cirurgião plástico recomenda os check-ups anuais para perceber qual o estado dos implantes.
A prática de desporto de impacto pode ser feita após 2 a 3 meses. Nos primeiros tempos, após a cirurgia, é recomendado caminhar e exercitar moderadamente as pernas e o tronco.
É fundamental continuar a realizar os exames de rastreio, tanto a mamografia como a ecografia mamária. Fazer cirurgias mamárias não significa que deve deixar realizar tais exames.
A marca das próteses utilizadas é líder mundial no fabrico de implantes mamários de elevada qualidade há mais de 30 anos.
Contam com plano de proteção que inclui:
-Registo gratuito e automático.
-Subtituição vitalícia gratuita em caso de rotura.
-Apoio financeiro para cobertura em caso de rotura.
-Subtituição gratuita do implante em caso de contratura capsular durante 10 anos.
Equipa Médica
Médicos super-especializados e multidisciplinares, únicos em Portugal: